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POIES HERVY VICENTE E VALDIMIR



quinta-feira, 23 de maio de 2013

PRIMEIRA PARADA PEDAGÓGICA 2013


 No dia 17 de Abril de 2013, ocorreu na EMEF Jardim Fontális a primeira Parada Pedagógica do ano letivo. No período da manhã, tivemos a presença do professor Edson, que coordena o projeto Uh-Batuk-Erê, da EMEF Professora Esmeralda Salles Pereira Ramos, para compartilhar sua experiência sobre os trabalhos desenvolvidos no projeto. À luz da concepção freiriana de educação, conversamos sobre a importância da existência de projetos nas escolas como instrumento para humanizar e modificar a vida das pessoas, sua visão de mundo e convencer os alunos e alunas de que é possível ser sujeito de transformação. O professor Edson relatou que o projeto teve início com alunos de uma sala composta por alunos que apresentavam muitos problemas de disciplina, que foi um trabalho que começou a apresentar resultados em longo prazo, que enfrentou muitos problemas de organização, mas que foi se constituindo e “formando corpo” com o passar do tempo e hoje já tem sua estrutura formada, o que facilita a sua execução. Atualmente, a escola conta com o feliz retorno de antigos alunos que não querem deixar o projeto e que, inclusive por sua formação como integrante deste grupo, conseguiram modificar sua visão de mundo e com reflexo em suas vidas. Mesmo com as dificuldades apontadas pela sociedade e pelo entorno, que é formado por bairros da população de baixa renda, pais com pouco estudo e muitos casos de vulnerabilidade social, conseguiram seguir adiante nos estudos, ingressando  no ensino superior e até seguindo carreira como músicos e musicistas.



 Após essa conversa, tivemos a participação dos  agentes de  saúde da Unidade Básica de Saúde (UBS) Flor- de- Maio, que apresentaram a proposta do projeto “Semeando Saúde”, que será desenvolvido em parceria com esta U.E e que   tem por objetivo colaborar na formação de cidadão que respeitam o meio ambiente e a vida, através de atitudes simples e práticas do dia a dia. Dentro do referido projeto, serão tratados temas importantes como a preservação do meio ambiente, uso da água e prevenção de doenças que podem ter origem através dela, descarte consciente de lixo e diminuição da produção do mesmo. O projeto objetiva a realização de oficinas com alunos que tem idade entre 7 e 12 anos, com a intenção de ajudar a formar hábitos saudáveis e que sejam multiplicadores desses conhecimentos. Para finalizar a reunião, foi realizada a dinâmica do barbante , na qual as pessoas escolhem um colega, dizem uma característica positiva dele e entregam o rolo de barbante para esse colega, ficando com a ponta do barbante em mãos, o que aos poucos vai se produzindo uma teia. Com essa dinâmica, a equipe gestora objetivou oportunizar um momento de reflexão sobre as pessoas que compõem nosso grupo de trabalho e como cada um pode colaborar com aquilo que tem de bom se permanecemos sempre ligados “pelo fio das coisas boas”, pela colaboração, pelo coleguismo. Já que, uma vez que alguém solte sua ponta do fio, a teia toda se desfaz. No período da tarde, tivemos a presença da Sra. Cláudia, gerente da UBS/Flor-de-Maio, explicando o projeto Semeando Saúde e os presentes assistiram ao vídeo “Contradições”, ofertado pelo DOT-P (desta DRE).

Elaboração: Iara Aguiar e Hélia Martins (CPs)
Edição e Postagem: Hervy Vicente (Poie)

sábado, 4 de maio de 2013

PESQUISANDO NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA


Projeto: Meu Bairro, Minha Escola e Minha Vida: Pesquisa realizada no laboratório de informática com os com os alunos das 8ªs séries. (período da manhã).

O bairro do Jardim Fontális está localizado na Região Norte da capital paulista, próximo da Rodovia Fernão Dias. A origem do nome foi por causa da fonte de água Fontális (desde 1932), que abasteceu o bairro até o começo da década de 80.

Um grupo de mulheres, liderado por dona Lourdes Moreira Santos, iniciou trabalhos junto à Sabesp, até conseguir que fosse enviado ao bairro caminhão-pipa. A fonte que existia no bairro e servia à população acabou sendo coberta por terra por causa da erosão do solo.
A antiga Estrada do Campo Limpo, que dá acesso ao bairro, por solicitação do vereador Kamia, ganhou o nome de Ushikichi Kamiya.
Nos anos 70, não haviam ruas asfaltadas, só picadas no mato, que eram cuidadas pelos próprios moradores, ou seja, por meio da capinação.
Por volta de 1975, as casas eram barracos de madeira. Quando chovia, muito barro, os veículos não subiam. Dentre os moradores que viveram essas dificuldades: Alzira Valdete Maria de Oliveira, Manoel Pereira Rosa, Antonio Moreira dos Santos, Alaíde Ferreira e Silvio da Silva. 
A energia elétrica chegou ao bairro em 1982. O asfalto, em 1988.


Associação Amigos do Jardim Fontális
 – Foi fundada no dia 8 de março de 1981. O atual presidente da entidade, Dino Augusto, conta que “o local se assemelhava à uma grande fazenda de eucaliptos do espólio de Eugênio Bruno Severino, em 12 de março de 1931 até 7 de fevereiro de 1966, a fazenda passou a outorgante sra. Ângela Maria Filomena Brometi Severina, em 1964. “A área foi loteada pela imobiliária Secap, sem autorização da Prefeitura de São Paulo”, de acordo com histórico da Associação dos Amigos do Jardim Fontális.


Datas da história
 – Em 1981, fundação da Associação dos Amigos do Jd. Fontális.

Em 1982, extensão domiciliar nas Ruas A, B e C.

Em1983, rede de água no bairro. Um ano depois, iluminação das Ruas A, B e C.

Em 1986, a comunidade ficou esquecida por falta de liderança na Associação Amigos do Jardim Fontális.

Em 1987, renasceu com a volta de Dino Augusto e forte diretoria. No mesmo ano, foi inaugurada a escola EMEF. Hipólito José da Costa (6 de novembro de 1987).

Foi instalado, na Rua B (hoje Augusto Rodrigues), um telefone comunitário. A pavimentação asfáltica chegou às Ruas A, B e C, Manoel Pereira Rosa, Fausto Domingues e Augusto Rodrigues, respectivamente, em 1988. E também na Estrada do Campo Limpo até a Rodovia Fernão Dias.

Em 1990, a empresa de transporte Nações Unidas colocou à disposição três ônibus: ligando o Jd. Fontális ao bairro de Santana, ou seja, às 6, às 6h30 e às 7 horas.

Em 1992, A Associação e moradores se mobilizaram no sentido de liberação da documentação do loteamento do Jardim Fontális. No mesmo ano, as ruas A, B e C tiveram nomes alterados para: Manoel Pereira Rosa, Fausto Domingues e Augusto Rodrigues, respectivamente. No mesmo ano, a Estrada do Campo Limpo teve seu nome mudado para Ushikichi Kamia. Um ano depois, chegava a rede de esgoto. A feira livre teve início no bairro em outubro de 1995.


                                               
Obs.: Em 2002, a sede da Associação dos Amigos do Jardim Fontális, que estava com laje pronta, foi invadida por uma família que veio do Interior que não tinha onde morar.

Fonte:  http://www.brasilraiz.com.br/jardim%20fontalis%202.htm

sexta-feira, 3 de maio de 2013

PROGRAMA LER E ESCREVER -TRABALHANDO GÊNEROS TEXTUAIS: CARTA

Parabéns as alunas  LÍVIA MACEDO GOMES e  LUANA M. DOS SANTOS ( 4º ano C)  pela excelente produção .



São Paulo, 14 de abril de 2013.

Destinatário: Prima Hortência

Querida prima Hortência,
Estou com muitas saudades de você, como vão as coisas ai?
No dia 06 de abril fui à festa surpresa da minha madrinha, foi muito legal ela ficou muito feliz até chorou, ganhou muitos presentes, até ganhou um IPAD do meu padrinho.
Depois fomos cantar parabéns para você, o primeiro pedaço foi para o meu padrinho que organizou a festa e o segundo pedaço foi para mim, dei um cartãozinho porque não tinha comprado nenhum presente para ela, estava todo mundo, a Luana a Leticia e todo mundo.
Nas minhas férias vou ver com a minha mãe para ver quando a gente vai ir ai, tá bom?
Beijos da sua prima.
Ass.: Lívia...



PROGRAMA LER E ESCREVER -TRABALHANDO GÊNEROS TEXTUAIS: CARTA

Atividade desenvolvida com os alunos dos 4ºs anos (A,B e C). Informática Educativa/ Manhã.



Conceituando o gênero textual carta: Carta é um tipo de texto que se caracteriza por envolver um remetente e um destinatário. É normalmente escrita em primeira pessoa, e sempre visa um tipo de leitor.
É necessário que se utilize uma linguagem adequada com o tipo de destinatário e que durante a carta não se perca a visão daquele para quem o texto está sendo escrito.
Dependendo do leitor há até mesmo tratamentos específicos, no caso de autoridades como o papa (Vossa Santidade), o juiz, o presidente, entre outros.
Há algumas características que marcam esse tipo de texto:
- Local e Data
- Destinatário
- Saudação
- Interlocução com o destinatário
- Despedida














Apesar de alguns erros de concordância e de pontuação estamos no caminho certo...